A transparência da instituição de saúde foi essencial para que os próximos passos fossem tomados, como a criação de um protocolo, que já salvou várias vidas
O engenheiro Francisco Cruz Lima perdeu a filha Júlia Lima por conta de um evento adverso ocorrido na UTI de um grande hospital privado em São Paulo. Ele resolveu lutar para promover mudanças nos procedimentos e na conduta dos profissionais. Tudo começou com um documento relatando a morte da jovem de 27 anos e que se transformou no Programa de Segurança do Paciente, que recebeu o nome de Júlia Lima em 2015.
“Sentimo-nos inibidos de reclamar com os médicos no meio da noite, já que os médicos presentes disseram que nada estava acontecendo com a Júlia. Faço a campanha para que os médicos tenham mais humildade para ouvir o paciente. O segundo objetivo era que se criasse um protocolo para minimizar esse tipo de dano”, diz Francisco. Confira reportagem do Estadão sobre o Caso Júlia Lima (Leia aqui a reportagem no Estadão).
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