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As instituições de saúde têm uma tendência de receber as notificações de eventos adversos, classificar e não dar seguimento nas análises, já que o volume é muito alto
“O ideal é selecionar um evento adverso com dano grave e fazer com que a equipe multidisciplinar o analise de forma detalhada para, depois, implementar barreiras para que o problema não volte a ocorrer”, diz a enfermeira especialista em Terapia Intensiva Karina Pires, que é fundadora e diretora de operações do IBSP – Instituto Brasileiro para Segurança do Paciente, com MBA Executivo em Saúde pela Fundação Getúlio Vargas e especialista em Qualidade e Segurança do Paciente pela Universidade Nova de Lisboa. “Com isso, a recomendação é analisar um evento para achar a causa raiz do problema”, finaliza a enfermeira.
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