ESPECIAL IBSP – AVC
Nem sempre quem sofre um AVC fica sem sequela alguma. E cabe ao profissional de saúde guiar esse paciente para que ele possa se recuperar e fazer uma reabilitação adequada, sempre com objetivo de manter uma boa qualidade de vida.
O “Checklist Pós-AVC: Melhorando a qualidade de Vida Pós-AVC” (confira este checklist aqui), da World Stroke Campaing, segundo o Dr. Marcelo Calderaro, especialista em Neurologia pela Universidade de São Paulo e membro do corpo clínico do Hospital Samaritano, é excelente como ponto de partida. “Além dele, acrescentaria a avaliação da deglutição. Um paciente com dificuldade para deglutir após um AVC tem maior risco de evoluir para uma pneumonia, de desnutrir e de morrer”, diz.
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Além disso, o neurologista ressalta, nos três níveis do tratamento do AVC, quais as principais preocupações que o corpo médico deve ter.
- Fase aguda: é o tempo que ele está internado. Preocupamo-nos com complicações agudas, com risco mais imediato de vida.
- Prevenção secundária: são as medidas que tomamos para evitar futuros AVCs, tais como controle de hipertensão, parar de fumar, tratar diabetes, usar medicamentos que afinam o sangue, tratar arritmias, etc.
- Reabilitação: fonoaudiologia, fisioterapia, tratamento de depressão, prevenção de quedas, etc.
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