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O Brasil contará com um novo sistema para notificação de eventos adversos relacionados a medicamentos e vacinas. A partir de 10 dezembro, os registros devem ser feito no VigiMed, uma versão adaptada do sistema usado pela Organização Mundial da Saúde (OMS); não mais pelo Notivisa. O sistema antigo continuará a ser usado para registro e processamento das notificações de incidentes, eventos adversos e queixas técnicas associadas ao uso de outros produtos e serviços sob vigilância sanitária. O acesso ao VigiMed será pelo site da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), responsável pelo sistema.
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As notificações sobre eventos adversos de medicamentos e vacinas são importantes porque podem mostrar efeitos que não foram observados durante as fases de pesquisa. Após o registro no VigiMed, as informações serão analisadas. Segundo a Anvisa, elas podem levar a uma investigação sobre o produto. Dependendo o caso, o resultado pode ser a divulgação de alertas sobre riscos, alteração na bula do medicamento; restrição de uso ou de comercialização; interdição de lotes; ou cancelamento do registro.
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As notificações cadastradas no sistema brasileiro também são enviadas para o sistema mundial, gerenciado pela OMS. Outros 120 países adotam a mesma conduta, o que reforça o monitoramento da segurança de medicamentos e vacinas.
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Notificações comporão arquivo mundial organizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para monitoramento da segurança de medicamentos e vacinas
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