É essencial que o movimento de segurança do paciente faça esforço para entrar nas universidades para ensinar que qualidade e segurança são centrais na assistência médica
A formação médica é algo complexo e multifacetado. Todo o conhecimento técnico que deve ser adquiro em seis anos, além da residência, tem uma dificuldade que perpassa toda a formação. “O pensamento sistemático que temos que ter sem segurança do paciente pode ser ensinado e, quanto mais precocemente, melhor”, afirma o Dr. Renato Vieira, gerente médico corporativo da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo.
Essas iniciativas ainda são exceção, há poucos programas de residência médica que abordam segurança. “As graduações ainda não se prepararam para ensinar o pensamento seguro para o novo médico. O foco principal é a prestação da assistência, mas ela pode ser feita com pensamento sistemático de forma mais segura do que vemos atualmente”.
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