Saber administrar os recursos do hospital em diferentes períodos, inclusive gerindo a agenda do centro cirúrgico, é uma das tarefas mais relevantes para uma gestão sustentável de hospitais
Trabalhar com executivos de hospitais e sistemas de saúde para desenhar e entregar resultados que geram valor para o negócio através de impactos financeiros, operacionais e de qualidade, suportados com práticas de gestão da mudança é o dia a dia de Luis Paulo Souza, diretor de Consultoria da GE Healthcare para a América Latina.
“Maior desafio da saúde é incorporar ferramentas de qualidade e gestão de risco”, diz enfermeira
“Esqueça a eliminação do risco e trabalhe com a gestão”, recomenda René Amalberti
No III Simpósio Internacional de Qualidade e Segurança do Paciente, realizado pelo IBSP, Luis irá apresentar um case de tecnologia: “O Centro de Comando como Diferenciação na Experiência e Segurança do Paciente”, em que deve abordar os principais desafios da gestão hospitalar; a jornada de transformação hospitalar para o sucesso do centro de comando; funcionamento do centro de comando; o impacto do centro de comando na experiência e segurança do paciente; além de detalhar cases de sucesso já implementados pela GE Healthcare em instituições como Humber River, John Hopkins e OHSU.
Confira, a seguir, a entrevista exclusiva do Portal IBSP com Luis Paulo Souza.
IBSP – Quais os principais desafios da gestão hospitalar?
Luis Paulo Souza – Dimensionar e balancear a utilização dos recursos do hospital em diferentes períodos, além de coordenar a jornada do pacientes entre diferentes unidades do hospital.
IBSP – Qual o papel do planejamento estratégico e tático para a gestão hospitalar?
Luis Paulo Souza – Alinhar a operação do hospital aos desafios de sustentabilidade econômico-financeira enquanto viabiliza a experiência desejada aos pacientes.
IBSP – Como funciona a jornada de transformação hospitalar para o sucesso do centro de comando?
Luis Paulo Souza – A jornada começa entendendo os problemas de maior complexidade e o impacto para o hospital, depois passa por viabilizar a mudança de cultura necessária para chegar ao uso de algoritmos e dados com base de decisão, em coordenação com outras áreas.
IBSP – Envolver os profissionais de saúde na totalidade, do alto escalão aos táticos, é o que funciona para elevar a qualidade da assistência?
Luis Paulo Souza – Sim, desde que estejam com a cultura voltada para resultados, que viabilizam a gestão de protocolos e indicadores de desempenho.
IBSP – Quais elementos colaboram para uma melhor gestão de um centro cirúrgico?
Luis Paulo Souza – Em especial, posso citar três elementos principais:
– Estratégia comercial compatível aos níveis de ocupação ( ex. descontos na baixa ocupação);
– Maior frequência de revisão da alocação do staff vs capacidade;
– Melhor gestão da agenda com redução de cancelamentos e transferências.
Saiba mais sobre as soluções da GE Healthcare e muito mais! INSCREVA-SE JÁ NO III SIMPÓSIO INTERNACIONAL DO IBSP!
Relembre o evento de 2017
https://www.youtube.com/watch?v=5Y9-s__bddo&list=PLwrYYZh9UwzLagnp3LUQJF679nn6aQdhe&index=10&t=2s
2018-03-12
Avalie esse conteúdo
Média da classificação 0 / 5. Número de votos: 0