Registros são importantes para o processo, mas devem ser simples e objetivos
A boa comunicação é um dos pilares que sustenta as boas práticas de segurança do paciente e isso inclui registros em prontuários e anotações adequadas. No entanto, profissionais da área médica e gestores devem ficar atentos para que o processo não se sobreponha ao cuidado principal do paciente. “O prontuário é um documento e é um direito do paciente ter tudo registrado, mas isso não pode suplantar o cuidado do próprio paciente”, alerta Dr. Dario Fortes Ferreira, superintendente médico do Hospital Samaritano e presidente do IBSP – Instituto Brasileiro para Segurança do Paciente. “Para criar um processo que afaste o médico do paciente e o coloque atrás de um computador ou de um papel, é preciso pensar duas vezes se aquilo é realmente necessário”, completa.
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