Vera Lúcia Borrasca atua na segurança assistencial do Hospital Sírio-Libanês e diz que a comunicação eficiente é a chave para reduzir eventos adversos
A segurança do paciente começou a tomar corpo, no Hospital Sírio-Libanês, nos anos 2000. Porém, não é uma questão que está nas mãos da enfermagem especificamente, mas de todos os colaboradores da instituição, desde o momento em que se agenda um procedimento.
“Tudo começa com a identificação, com nome, número, informações, procedimentos e com qual médico o paciente irá realizar o procedimento. Isso vai muito além e engloba check-list de cirurgia segura, da OMS, protocolos para evitar queda”, diz a enfermeira Vera Lúcia Borrasca, gerente de Segurança Assistencial do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.
Além de todos esses cuidados, “A comunicação é responsável pela maioria dos eventos adversos que causam dano ao paciente. E o conteúdo do que deve ser passado de colega para colega deve ser cuidadosamente checado”, completa Vera.
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