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Dicas para o profissional de enfermagem atuar na classificação de risco

Dicas para o profissional de enfermagem atuar na classificação de risco
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Classificação de Risco na Emergência – Atuação da Enfermagem

Especializada em classificação de risco, Fernanda Ayache Nishi, que atua como vice coordenadora do Núcleo de Enfermagem Baseada em Evidências e referência técnica do setor de Classificação de Risco do HU/EEUSP, além de membro do Grupo de Trabalho de Protocolos do COREN-SP, dá 5 dicas para que o trabalho da equipe de enfermagem seja cumprido com eficiência.

  1. O enfermeiro que atua na classificação de risco deve possuir plena consciência dos objetivos e da importância do seu trabalho. É preciso conhecer de forma profunda e clara o protocolo com o qual trabalha, seus pontos fortes e, sobretudo, seus pontos críticos;
  2. Jamais realizar suas atividades de forma mecanizada para que erros evitáveis não ocorram.
  3. Entender que transmitir segurança ao paciente quando a avaliação está sendo realizada é fundamental para o sucesso do processo. Para isso, é necessária uma abordagem minimamente humanizada, com linguagem simples e clara;
  4. O conhecimento técnico é fundamental e a realização de discussão e seguimento de casos classificados pode agregar e melhorar a assertividade dos enfermeiros em casos futuros;
  5. Seguir o protocolo adotado de forma sistemática e fiel é a melhor forma de se respaldar quanto às avaliações realizadas, independentemente da aparência inicial do paciente.

 

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